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Trocar o carro, comprar uma casa e começar o próprio negócio são projetos de alto custo. Para realizá-los, as pessoas costumam recorrer a empréstimos e financiamentos. O problema é quando o nome do cidadão está “sujo” na praça, o que o impede de ter acesso a crédito em bancos ou agências de fomento. A saída, claro, é “limpar” o nome. É aí que surge a dúvida: como fazer isso, se a pessoa não dispõe do valor total da dívida que lhe deixou negativado?
No entanto, além do pagamento total do débito, há outras maneiras de se regularizar o CPF (ou o CNPJ). Parcelamento, pagamento de um acordo ou demanda judicial são alguns deles, conforme explica Roberto Londres Marinho, gestor comercial da Positivo Brasil, empresa especializada em reestabelecer os seus clientes no mercado. O problema, segundo ele, é tentar resolver casos assim por conta própria. “Na Justiça comum, a pessoa não tem garantia de retorno nem prazo de execução”, diz.
Com dois anos de atuação nacional e cerca de 120 mil contratações bem sucedidas, a Positivo garante o nome do seu cliente sem restrições em até 45 dias. “Temos uma solução administrativa que oferece um serviço ágil e acessível. Com menos custo e em menor período de tempo, garantimos a recuperação financeira do nosso cliente”, afirma. Segundo ele, muitas pessoas procuram a empresa por curiosidade, para entender o serviço. “No final, boa parte dessa procura é revertida em contratações”, acrescenta.
O diretor administrativo Rafael Gouveia (nome alterado a pedido do entrevistado), cliente da Positivo Brasil, conta que ficou seis meses com o nome negativado, o que o impediu de fazer alguns negócios. “Tentei outras formas de me regularizar, mas eram todas demoradas e incertas. Foi então que decidi fazer o teste com a Positivo, mesmo sem ainda conhecer o serviço, que é novo no mercado. Eles cumpriram tudo o que foi estabelecido, dentro do prazo. Foi uma experiência muito proveitosa”, lembra.
Marinho também explica como acontecem os casos de demanda judicial: “Esse recurso é utilizado quando as dívidas do credor são externadas para terceiros, por exemplo. O art. 42 do Código do Consumidor diz que os débitos são legítimos, mas a exposição do consumidor ao ridículo é inconstitucional”, diz. Para tal, a equipe da Positivo Brasil conta com assessoria jurídica especializada.
Endividamento – Quem acompanha a divulgação mensal dos dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) sabe que o percentual de famílias que relatam ter dívidas tem crescido a cada mês, sempre com recordes históricos. Essas dívidas incluem cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal e prestação de carro e de casa.
Em julho passado, as famílias com dívidas ou contas em atraso chegaram a 25,6%, o terceiro aumento seguido. Já as que disseram não ter condições de pagar essas dívidas (ou seja, vão continuar inadimplentes) aumentaram de 10,8% para 10,9%, entre junho e julho. “Se o cliente está pagando as contas fora do vencimento, é um sinal de que o próximo passo será o não pagamento do débito”, diz Marinho.
Para que uma solicitação de crédito seja analisada, a primeira coisa que será observada é se essa pessoa tem débitos e se eles estão sendo cumpridos – por isso a necessidade de regularizar a situação cadastral. “Com a Positivo, o cliente diminui a distância entre ele e o seu sonho”, destaca.
Para conhecer melhor a empresa e conferir depoimentos, o Instagram é @positivobra .