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Os procedimentos estéticos estão cada vez mais acessíveis ao público. Essa facilidade de acesso traz uma preocupação aos profissionais da área: muitas pessoas procuram intervenções “da moda”, que são procedimentos não indicados clinicamente, mas que celebridades propagam e despertam o desejo. Além disso, hoje também tem o chamado “efeito zoom”, causado pelo aumento de reuniões por vídeo.
“Nosso corpo é imperfeito. Temos lados diferentes e essas diferenças têm que ser mostradas para que o paciente leve em consideração e valorize as imperfeições já existentes”, lembra o cirurgião plástico Marcelo Aquino, médico cooperado da Unimed João Pessoa.
De acordo com a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica, a rinoplastia ultrapassou a lipoaspiração como a cirurgia plástica mais realizada em 2020. A busca pelo termo no Google alcançou altas de 4.800% em julho deste ano, devido a famosos que se submeteram ao procedimento como Anitta, Cleo Pires e Kevinho.
Orientação – Marcelo Aquino comenta que sempre irão existir nomes diferentes para técnicas que já existem há anos para torná-las mais evidentes. “Cabe a nós, como cirurgiões, desmistificar isso, assim como entender se a pessoa tem indicação ou não. O fato de ‘estar na moda’ ou por ter sido feito por algum famoso não significa que todos podem fazer”, explica. Esse processo é delicado. “É mais difícil contraindicar do que indicar, pois o paciente chega com um ideal, uma a mentalidade pré-formada”.
O médico ressalta que a cirurgia plástica surgiu para trazer bem-estar ao paciente. A principal finalidade é corrigir ou melhorar algo que o incomoda, seja uma mama grande ou pequena, o abdômen volumoso e vários aspectos que podem interferir na qualidade de vida. “Não são indicadas [as cirurgias] quando as alterações não condizem com a realidade, como uma pessoa que vê um nariz muito pior do que realmente é, ou alguém que procura fazer intervenções em série na tentativa de emagrecer”, exemplifica.
Outras contraindicações, segundo Marcelo Aquino, são pacientes com doenças graves ou muito jovens, que, às vezes, não têm o ideal de corpo bem formado. “Também desaconselho quem pretende fazer, com plástica, procedimentos que só terão resultados com dieta ou bariátrica, por exemplo”, diz.
Com indicação médica, um pré-cirúrgico bem feito e seguindo todos os parâmetros – como a realização em um ambiente hospitalar com estrutura, equipe bem formada com anestesista e outro cirurgião plástico auxiliar – o procedimento terá menor risco. “Nunca é zero, mas é menor quanto melhor for o perfil do paciente e mais bem feito o pré-operatório”, explica.
Sobre a Unimed JP – Com 49 anos de tradição, a Unimed João Pessoa é uma cooperativa de trabalhos médicos que se consolidou como a melhor e maior operadora de planos de saúde da Paraíba. Além de mais de 1,8 mil médicos cooperados, possui a mais completa rede de assistência médico-hospitalar privada do Estado. São diversos hospitais credenciados, sendo dois próprios – um deles referência em alta complexidade -, além de clínicas, prontos-socorros e laboratórios à disposição de 150 mil clientes. Comprometida com o desenvolvimento sustentável, é signatária do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU). Tudo isso garante à Unimed JP a liderança absoluta no segmento de saúde suplementar no mercado paraibano. Acesse www.unimedjp.com.br.
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