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O ministro da Saúde, médico paraibano Marcelo Queiroga, agora está sendo apontado por analistas políticos como o símbolo oficial do caos do desgoverno do atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Queiroga, que está de licença saúde por ter sido contaminado pelo vírus da Covid-19 durante viagem aos Estados Unidos com a comitiva presidencial que foi participar da 76ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), vive o pior momento desde sua chegada ao comando da pasta ministerial e, por amargar uma crise política com secretários de Estados e de diversos Municípios, tem tido a ausência do cargo comemorada por muitos destes gestores no Brasil.
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Cruz, que é o secretário-executivo e o número 2 do Ministério, é tido como discreto e muito mais técnico, em detrimento à postura de Queiroga que tem feito inúmeros ‘agrados’ ao presidente Jair Bolsonaro, nitidamente, para se manter no cargo.
Marcelo Queiroga é o quarto ministro a assumir o Ministério da Saúde em uma só gestão presidencial, chegando para substituir Eduardo Pazuello, que entrou para o comando da pasta quando o Brasil registrava 15 mil mortos por Covid-19 e saiu quando o número de mortes de contaminados pelo vírus já beirava os 300 mil.
Pazuello por sua vez, havia substituído Nelson Teich, médico que, não aguentou as desorientações da gestão Bolsonaro no setor da Saúde e, por prezar o Diploma, passou apenas 29 dias no cargo após ser o substituto oficial de Luiz Henrique Mandetta.