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O governador João Azevêdo (PSB) resolveu prorrogar por mais 90 dias a intervenção do Executivo no gerenciamento, operacionalização e oferta de ações e serviços de saúde no Hospital Estadual de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena e sua unidade de retaguarda, em João Pessoa; no Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires; e no Hospital Geral de Mamanguape.
Estas instituições estão sob o gerenciamento em contratos realizados com a Cruz Vermelha, cuja organização social está envolvida na investigação da Operação Calvário, em andamento, que em uma das ações resultou na prisão de um servidor do governo e da ex-secretária de Administração Livânia Farias, acusada de fraudar licitações e corrupção por participar de organização criminosa envolvendo a Cruz Vermelha do Rio Grande do Sul.
A decisão do gestor foi publicada no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (25), que viu a necessidade de continuação da intervenção para assegurar a manutenção do regular e pleno funcionamento das unidades hospitalares indicadas na ementa do Decreto 38.952, de 24 de janeiro de 2019, o qual traz a possibilidade de prorrogação da intervenção por igual período.
Através do Decreto do governador, ficam mantidas todas as determinações, bem como mantidos também os interventores designados para o caso.